segunda-feira, 21 de julho de 2008

Martin Luther King



… Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter.”

“O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons.”

Quando Martin Luther King foi atingido pela bala de um atirador solitário, em abril de 1968, muitas pessoas, em todo o mundo, choraram. O líder assassinado era um grande homem. Figura central da campanha pelos direitos civis do povo negro dos Estados Unidos, King sempre temeu, um dia, morrer pelas mãos dos brancos que se opunham a ele.

No sul dos Estados Unidos, os negros libertados da escravidão durante a Guerra Civil ainda não podiam freqüentar a mesma escola que os brancos, comer nos mesmos restaurantes e usar os mesmos banheiros. Os brancos queriam manter a situação como estava, mas Luther King decidira lutar para acabar com essa desigualdade. Tinha, porém, consciência de que o ódio não era a melhor resposta. Influenciado pelos escritos de Gandhi, King liderou seus seguidores na dramática campanha contra a violência. Aqueles que o apoiavam poderiam ser atacados e banidos das ruas. Poderiam ser presos e até mortos. Mesmo assim, King ensinava que não deveriam jamais enveredar pelos caminhos do ódio. Luther King morreu pelas suas idéias, mas, hoje, os negros norte-americanos podem caminhar com orgulho pelas ruas.
“Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: ‘Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais.’


Martin Luther King e Malcolm X

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