Era um pingo de gente
No meio
dos adultos
Os
olhos bem atentosObservando
tudo.
Foi crescendo no Sarau
Criando
identidade
Poderia
ser uma criança qualquer
Em
qualquer outra cidade.
Mas aqui é diferente
O
menino pingo de gente
Se
apropriou dos livros
Arriscou-se
lá na frente.
Diante da plateia
Ignorando
a microfonia
Armado
de Caturra
Recitou
uma poesia.
O silêncio foi quebrado
Menino
aclamado
Vi
nascer mais um poeta
Aqui em
Embu das Artes.
O menino Palmarino
Que era
um pingo, uma criança
Hoje é
um GRANDE poeta
E suas
palavras nos encantam.
Fuzzil
terça-feira, 6 de junho de 2017
UM PINGO (Para Gabriel)
às 18:17
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