Às vezes paro e penso
Nos poemas que compus
Tanta ideia na cachola
Tanta glória, tanta luz.
Quando falam em poesia
Fico todo esfuziante
É uma coisa magnifica
Que me enche de emoção.
Os poemas que escrevo
Na verdade são presentes,
Palavras ritmadas
Feita de coração.
Para crianças e idosos
Não importa a idade
São tantos pensamentos
Muita criatividade.
São livres como o vento
Nem um deles me pertence
Os poemas que compus
São presentes para o gueto.
Fuzzil
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Um presente para o gueto
às 06:41
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