domingo, 29 de junho de 2008

"Nenhuma brutalidade, mau trato ou tortura me dobraram, porque prefiro morrer de cabeça erguida, com fé inquebrantável e uma profunda confiança no futuro do meu país a viver submetido e espezinhando princípios sagrados. Um dia a história nos julgará, mas não será a história escrita por Bruxelas, Paris, Washington ou pela Onu, mas sim pelos países emancipados do colonialismo e dos seus títeres”

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